Nasci com uma intuição absurda e desde criança, já sentia situações marcantes que eu iria viver na minha vida adulta e que marcaram minha história.
Na adolescência, no momento de escolher o que eu iria fazer até o fim dos meus dias, eu não tive nenhuma dúvida: era a psicologia que me chamava. Era a psicologia que me escolhia. Eu sabia que esse meu dom de sentir as situações, de entender o que se passava pela via da intuição, iria me ajudar a me estabelecer e me guiar guiar dentro dessa profissão. Eu sabia que minha missão estava ligada à psicologia.